É, temos que prestar mais atenção no que jogamos no chão... Não, não estou querendo incitar a porcaria, isso é completamente antiecológico.
O fato é que é costume na abertura da Olimpíada as bandeiras virem recheadas de surpresas: papel crepom, bolas de aniversário, confetes. Tudo vai para o alto quando agitados os bandeirões na entrada das torcidas. Até balas e bolas de brinquedo foram arremessadas para a platéia esse ano.
Porém, para que o resto da abertura corra na normalidade, esse monte de lixo tem que ir para algum lugar. Aí entra em ação o pessoal da limpeza. Rapidamente, eles retiram todo o entulho. Afinal de contas, o show tem que continuar.
O fato é que é costume na abertura da Olimpíada as bandeiras virem recheadas de surpresas: papel crepom, bolas de aniversário, confetes. Tudo vai para o alto quando agitados os bandeirões na entrada das torcidas. Até balas e bolas de brinquedo foram arremessadas para a platéia esse ano.
Porém, para que o resto da abertura corra na normalidade, esse monte de lixo tem que ir para algum lugar. Aí entra em ação o pessoal da limpeza. Rapidamente, eles retiram todo o entulho. Afinal de contas, o show tem que continuar.
Dessa vez, nem eles estavam esperando: uma das turmas resolveu espalhar farinha (ou qualquer coisa que se assemelha a um pó branco) durante sua apresentação. Além de dar mais trabalho para os faxineiros, porque é uma sujeira difícil de sair, o tal pó causou certos acidentes durante a abertura. Na hora da tradicional coreografia das bandeiras, dois alunos escorregaram. Um deles teve o braço machucado. Mesmo assim, eles voltaram para completar o percurso.
Mas, o que aconteceu com eles depois? O que eles acham disso?Não perca a entrevista com Lucas Azevedo. Em breve no SJ Geral On line.
Marcela Maciel