Todos percebem que o ouro é muito lindo, mas esse mérito só pode ser conquistado pelos verdadeiros e merecedores campeões: esses são aqueles que jogam limpo, unidos, esforçadamente, e com aquele belo apoio de suas animadas torcidas.
Dica para aqueles que querem a vitória: disposição, força e rumo ao ouro!
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Apuração: Gregory Lisboa
Nós, destemidos repórteres mirins, entrevistamos Letícia Chagas, atleta marista da turma 502 e Marcelo de Oliveira Costa, inspetor do colégio.
Na opinião do Marcelo, a olimpíada está muito boa, pois os alunos, este ano, estão se comportando muito bem e aprendendo a perder e a ganhar os jogos.
Apuração: Anna Luiza Amorim, Clarissa Mello e Giovanni Vita
As arquibancadas cinzentas se transformaram em um lindo mar de cores. Azul, verde, rosa, roxo, laranja, amarelo... E as músicas - juntamente com os tambores - podiam ser escutados de longe. A animação era intensa.
Todavia, enquanto a alegria rolava solta na torcida, na concentração dos atletlas o clima era de pura tensão. Todos correndo e se alongando... se preparando para o grande momento, tanto nas provas individuais, como nas coletivas.
Confira também o resultado geral e as fotos do atletismo.
As lições de educação no trânsito dadas pelas crianças do Maternal ao 1º ano/EF foram sensacionais: cada aluno dentro de um carrinho de cartolina da cor do uniforme da sua turma representava um motorista exemplar. O desfile das turmas de 2º ano/EF a 4ª série fez com que o ginásio se enchesse de cor, principalmente depois da surpresa da 4ª série que, com a coreografia, formaram um “M”, lembrando o jeito Marista de ser.
No momento final, surgiu João Paulo Tarré (4ª D) caracterizado de São Francisco e acompanhado pelos alunos do teatro que encenaram a oração (abaixo) que introduziu a corrida pelo fogo simbólico.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
Texto e Fotos: Kelly Toledano
Muitos personagens apareceram “infiltrados” no meio das torcidas, como o Lanterna Verde, o Profeta Gentileza, o Pequeno Príncipe, a turma do Popeye e até um astronauta! As turmas 1301 e 1302 arrasaram com um show de mágica e uma viagem no tempo inesquecível. Não podemos deixar de mencionar a hilariante presença do Fred Mercury Prateado.
A dança das bailarinas e o desfile das bandeiras iniciaram o show. “A minha busca é na batida perfeita. Sei que nem tudo tá certo, mas com calma se ajeita. Por um mundo melhor, eu mantenho minha fé. Menos desigualdade, menos tiro no pé”, assim como um verdadeiro desabafo, os alunos do 3 ano/EM dançaram a música de Marcelo D2, preparando o clima para o vídeo que emocionou. A entrevista do ex-aluno Carlos Santiago, pai de Gabriela (assassinada no Metrô em 2003) e o clipe da música Metade de Oswaldo Montenegro trouxeram um momento de reflexão.
Luzes negras fizeram as luvas brancas brilharem na escuridão no gesto de paz.
O teatro foi um dos momentos mais simbólicos da abertura que encenou as diferenças de oportunidades nas classes sociais. A expressividade do atores mostrou claramente essa triste realidade.
